A relação da postura e emoções – Mudando com a meditação

A relação da postura e emoções incluem uma ligação intrínseca e complexa, como expressão do corpo e que pode apresentar cargas emocionai e disfunções motoras.

Neste sentido, é importante que você entenda exatamente como o desenvolvimento postural acontece e como isso aumenta a chance de que outras predisposições ocorram.

Afinal, dá para entender melhor como tudo isso acontece e como a meditação pode ajudar no melhoramento geral do corpo, mente e da vida. Confira!

Como acontece o desenvolvimento da postura

relação da postura e emoções

Primeiramente, o desenvolvimento postural pode ser compreendido através de um conteúdo bastante completo da Clínica da Criança e do Adolescente.

O que você deve saber é que a coluna possui quatro curvaturas e que garante:

  • Força e equilíbrio para o ser humano;
  • Permite o ato de andar e se movimentar;
  • Também garante que você fique parado em uma mesma posição.

No início da vida, até os quatro anos, o desenvolvimento é rápido, junto com o sistema nervoso, sendo essenciais para a definição futura.

Geralmente, as principais mudanças acontecem na adolescência, onde acontecem desvios e curvaturas anormais.

Popularmente, esses problemas são conhecidos como corcunda ou posicionada para frente/lados. Ou seja, você nota visualmente que não está ereta.

É importante destacar que esse desenvolvimento se dá, principalmente, por fatores como:

  • Excesso ou falta de atividade física;
  • Uso de calçados inadequados, incluindo saltos;
  • Carregamento de peso em excesso, como mochilas;
  • Má postura contínua ao se sentar e em movimentos gerais, etc.

Ou seja, considere que a coluna começa o seu desenvolvimento desde antes do nascer e, a partir dos primeiros anos de vida, começa a ser impactada por agentes externos, do ambiente, o que inclui os comportamentos.

Relação da postura e emoções

Mesmo que o desenvolvimento postural se inicie na infância, é na vida adulta que os impactos realmente são mais observados e que as relações com as emoções se tornam mais predominantes.

Em suma, o que acontece é que podemos perceber que, a maneira como a sua postura está, influencia em como você se sente, reage e até mesmo nas suas interações sociais.

Inclusive, a postura é um problema de saúde pública.

Afinal, as alterações aumentam a possibilidade de doenças degenerativas na vida adulta e nos idosos.

Justamente por isso, um estudo publicado da Revista Eletrônica Multidisciplinar – Facear ganhou destaque.

De acordo com os autores, a postura funciona como uma representação das emoções de maneira somática.

Isso quer dizer que, a postura e as emoções funcionam de forma que, uma contribui com a outra, incluindo situações e sentimentos passados ou atuais.

O Jornal NH publicou uma matéria interessante sobre isso, mostrando que manter uma postura ruim pode aumentar em até 30% a produção do hormônio cortisol.

Como resultado, aumenta os sentimentos ligados a estresse e depressão, podendo também contribuir com o desenvolvimento do transtorno.

Na busca por entender como se dá a relação da postura e emoções, pode-se definir o corpo como um meio de expressão.

Ou seja, a maneira com o seu corpo está, e a sua postura, traduz a forma como você se sente.

Tudo é ativado de maneira completa, já que o ser humano é uma junção complexa que envolve mais que o orgânico e o anatômico.

De acordo com o bacharel em esporte Samorai, não há como reduzir um indivíduo a apenas um fator, sendo necessário considerar o todo.

Mudando com a meditação a relação da postura e emoções

Diante dessa relação tão próxima e até mesmo da dificuldade em entender como essa funciona, é essencial considerar a maneira como a meditação adentra nesse mundo.

Assim, o primeiro passo é compreender como essa relação pode ser observada diariamente.

Então, imagine duas pessoas distintas, cada qual trabalha em um ramo diferente e possui suas rotinas diárias.

Uma delas tem a postura mais encurvada, como se tentasse ocupar o mínimo de espaço, anda sempre com a cabeça baixa e tem dificuldade em olhar os demais nos olhos.

A outra tem uma postura mais ereta, está sempre olhando para frente, conversa olhando nos olhos e assim por diante.

Muito provavelmente, o primeiro indivíduo é:

  • Muito tímido;
  • Fala em um tom baixo;
  • Quase nunca é ouvido;
  • Apresenta sinais de ansiedade;
  • Pode parecer triste ou distante, etc.

Já o segundo sujeito, dá aquele aspecto de estar pronto para o que pode acontecer, explica seu ponto de vista, escuta os demais, dá atenção a quem está a sua volta e pode parecer mais alegre, vivo e que vai se dedicar as coisas.

Neste ponto, a meditação vem para afirmar diversos pontos:

  • Centralidade;
  • Reflexão;
  • Conforto e posição.

Dessa forma, é uma mudança completa de vida que tem o objetivo de fazer você parar diante de todas as correrias do dia, desenvolver a sua atenção e melhorar até a memória.

Com isso, você presta mais atenção nas coisas que estão acontecendo à sua volta, nas relações, na qualidade da sua vida diária.

A prática da meditação envolve ficar com a coluna ereta. Sendo ideal que você preste atenção em cada parte do seu corpo.

Aos poucos, é capaz de melhorar a postura diária, em todas as atividades, ao passo que melhora a qualidade do sono e as ações cognitivas.

O que acontece com essa mudança?

Enfim, ao começar a meditar e entender a relação da postura e emoções, você vai notar uma sensação de conforto consigo e com o mundo, de pertencimento e compreensão.

Não à toa, é natural que comece a se tornar uma pessoa mais ativa, que tome a iniciativa das coisas e que passa a nutrir melhor suas relações, seu trabalho e futuro.

Além disso, o cérebro muda, aumentando a produção no crescimento de células responsáveis pela tomada de decisão.

Em outras palavras, acontece uma evolução interna e externa, que promove uma mudança completa e torna a sua vida mais simples e funcional.

Assim, se você busca uma vida Mais Consciente, não deixe de clicar no card do WhatsApp aqui da página, confira os demais posts e nos siga nas redes sociais para não perder nenhuma novidade.

Burnout dentro das empresas – Como identificar e usar a meditação a favor dos números

O Burnout dentro das empresas é um tema cada vez mais comum, que provoca uma série de problemas para trabalhadores, que tem a qualidade de vida reduzida, bem como para as empresas, que perdem funcionários.

Como resultado, é importante entender do que se trata essa questão bem como a melhor forma de usar a meditação a favor dos negócios.

Para os empresários, isso é essencial, considerando que este foi um dos diagnósticos mais comuns dos últimos três anos.

Confira!

Entenda a Síndrome de Burnout

burnout dentro das empresas

Primeiramente, vamos ao conceito por trás dessa síndrome.

Logo, o último levantamento publicado na Saúde Abril é que ao menos 45% dos trabalhadores identificaram sinais dessa síndrome desde o início da pandemia.

Ao todo, seria em torno de quase 40 milhões de pessoas.

Assim, o Ministério da Saúde classifica o Burnout como:

“Um distúrbio emocional que envolve: estresse, exaustão extrema e esgotamento físico”

Neste cenário, todos os sintomas são resultado de um trabalho excessivo e desgastante.

Geralmente, é mais comum em profissões que envolvem muita responsabilidade bem como competitividade.

Logo, é mais comum em áreas como medicina em geral, advocacia, professores, policiais, empreendedores, etc.

Mas pode surgir em qualquer área.

De acordo com as equipes médicas, o Burnout tem como principal causa o excesso de trabalho aliado a outros fatores, internos e externos.

Entretanto, a síndrome ainda causa uma série de dúvidas para as empresas, que não sabem exatamente como lidar ou o que fazer diante desses quadros.

Pensando nisso, é importante saber reconhecer os sintomas, para então saber o que pode ser feito.

Sintomas do Burnout dentro das empresas

Os sintomas mais comuns do Burnout podem surgir em praticamente qualquer momento do dia.

E existem alguns sinais comuns antes, durante e após o expediente.

Por exemplo, antes de começar o trabalho, o trabalhador tem sentimentos aliados ao nervosismo, por aquilo que está por vir.

Como aquela sensação de não querer levantar para trabalhar, medo, irritação e outros.

Sendo assim, quase sempre envolve:

  • Sofrimento psicológico;
  • Sensação de nervosismo e raiva;
  • Cansaço e fadiga;
  • Falta de vontade de sair;
  • Estresse, etc.

Além disso, é muito comum que o colaborador procrastine ao máximo começar o dia, o que pode gerar atrasos contínuos.

Da mesma maneira, outros sintomas comuns incluem:

  • Dores de cabeça frequentes;
  • Cansaço mental e físico;
  • Dores musculares;
  • Sentimento de derrota;
  • Desesperança;
  • Sensação de insegurança e fracasso;
  • Insônia e outras alterações no sono;
  • Mudanças no apetite e alterações no peso;
  • Mudanças de humor repentinas;
  • Isolamento;
  • Alterações gastrointestinais;
  • Pressão alta e fadiga, etc.

Fora isso, muitos trabalhadores relatam a sensação de aumento nos batimentos cardíacos.

Muitas pessoas chegam a procurar auxílio médico acreditando que estão passando por um infarto.

Entretanto, o destaque está no tempo.

Inicialmente, os sintomas do Burnout dentro das empresas começam de maneira leve e vão progredindo, devido a exposição àquele ambiente.

Logo, um colaborador que tem parte desses sintomas e continua exposto, pode apresentar mais sinais e pioras no quadro.

De acordo com a Pebmed, a cada três trabalhadores, um desenvolve a síndrome.

Consequências

As principais consequências do Burnout dentro das empresas envolvem a:

  • Redução na produtividade;
  • Aumento nas faltas;
  • Ausências, podendo chegar a demissões e afastamentos.

Entretanto, na rotina privada, isso é ainda mais prejudicial.

Então, a síndrome acarreta alterações no sono, imunidade e em todos os aspectos físicos e mentais.

Portanto, muitos trabalhadores apresentem maior índice de doenças virais, resfriados, reduz a confiança, concentração e atenção.

Dessa forma, muitos passam a não conseguir mais trabalhar em equipe, tem a produtividade reduzida, não conseguem cumprir prazos, se afastam mais regularmente das atividades.

Também não é incomum que acabem se isolando cada vez mais, o que eleva os casos de ansiedade e depressão.

Logo, são consequências amplas, que afetam a mentalidade, físico e o social dos colaboradores em todos os aspectos.

Burnout dentro das empresas – Como identificar e incorporar a meditação como medida de ação

Falar da síndrome de Burnout dentro das empresas nem sempre é algo fácil, já que traz à tona outras questões do dia-a-dia.

Em outras palavras, os chefes e líderes ficam na dúvida de como garantir a continuidade do negócio sem comprometer a saúde dos funcionários.

Por isso, é importante ter um pouco de calma ao penar sobre isso.

Geralmente, a síndrome está associada a um “combo” de demandas bem como situações, como:

  • Excesso de estresse;
  • Demandas bem como prazos irreais;
  • Metas inalcançáveis;
  • Competitividade exacerbada entre colaboradores;
  • Sensação de risco constante de perder o emprego;
  • Problemas nas relações de trabalho, etc.

Tudo isso afeta a saúde e produção diárias, reduzindo drasticamente as expectativas de sucesso do negócio.

Com os trabalhadores ficando cada vez mais infelizes, desmotivados e produtivos, o trabalho fica abaixo do esperado.

Portanto, para identificar esse problema, é essencial se ater aos sintomas, fazendo um balanço semanal ou quinzenal.

Isso pode ser feito através de reuniões com a equipe, rodas de conversa entre pequenos grupos ou mesmo mudando os planos de ação.

Da mesma maneira, foque em criar uma cultura positiva, de corporação e transparência.

Meditação dentro das empresas – Como incorporar a prática

A ideia toda do mindfulness é uma das mais aplicadas atualmente para evitar problemas relacionados ao trabalho. Já que são simples e práticas.

Entretanto, é natural que as empresas não saibam exatamente como incorporar isso.

Não à toa, o Centro Universitário Braz Cubas desenvolveu um estudo completo sobre o tema, apresentando as vantagens da meditação na rotina dos negócios.

Portanto, para facilitar a sua compreensão, a meditação deve ser pensada sobre três perspectivas:

Ensinar

O ensinar se refere a um dos maiores tópicos da meditação no Burnout, referente a mostrar para o colaborador que:

  • É importante que eles digam não quando necessário;
  • A discussão sobre como fazer uma atividade melhor é essencial;
  • A interação deve ser melhorada;
  • Ensinar como reduzir conflitos e problemas;
  • Avaliem formas de otimizar o trabalho;
  • As decisões devem ser pautas em possibilidades e chances de sucesso.

Propor tempo

O tempo aqui se refere a pausar a rotina de trabalho, descansando adequadamente e realizando exercícios de relaxamento.

Em uma rotina de oito horas, por exemplo.

Os colaboradores podem parar a cada uma hora, por cinco minutos, para:

  • Respirar profundamente e
  • Deixar o estresse se esvair o corpo.

Incentivar

Enfim, o incentivo, em todos seus aspectos, é essencial para o trabalho.

Assim, o colaborador deve receber o incentivo necessário para continuar trabalhando corretamente, ser valorizado e aprender a separar trabalho de vida pessoal de forma adequada.

Para saber mais e começar a tornar seus funcionários mais conscientes, comece agora a conhecer as opções de workshops, retiros e imersões para uma vida Mais Consciente.

Produtividade nas empresas – A meditação como ferramenta de suporte

A produtividade nas empresas surge, muitas vezes, como uma forma de elevar os lucros e otimizar as atividades internas, melhorando de maneira geral os negócios.

Entretanto, é essencial que você entenda como a meditação funciona como ferramenta de suporte, auxiliando no desenvolvimento geral dos colaboradores bem como no crescimento dos resultados.

Dessa forma, aqui você vai conferir exatamente do que precisa saber sobre o tema, desde o que é, como esse tema se funde a outros importantes para uma vida de qualidade e lucros, e mais.

Confira!

Produtividade nas empresas – O que é e como se relaciona com o trabalho

produtividade nas empresas

A produtividade é um termo bastante conhecido no mundo empresarial e que é usado com um sinônimo de “produzir mais em menos tempo”.

Entretanto, é preciso ir um pouco além dessa ideia inicial para compreender como é um assunto delicado.

Por isso, o primeiro passo é definir a produtividade como uma ação que envolve três pilares: eficiência, qualidade e rapidez.

Ou seja, é fazer o máximo possível, com total responsabilidade e qualidade, mas em um tempo menor.

Tal termo foi ganhando mais espaço devido as novas ferramentas e até inteligências, que vem se popularizando no mercado e mostrando que dá para aderir ao novo e ao futuro.

Neste aspecto, a produtividade nas empresas é destinada para tornar o meio mais eficiente, evitando o desgaste interno e até mesmo o desenvolvimento de problemas, como a Síndrome de Burnout.

Dessa forma, se você ainda tem alguma dúvida sobre o conceito, é válido considerar que a ideia de trabalhar sem parar já é algo ultrapassado.

Atualmente, o foco é garantir a qualidade máxima de todas as atividades internas de uma empresa, evitando a necessidade de correções ou retrabalho.

Por exemplo, imagine que você tem 3 funcionários para executar uma mesma tarefa.

Dois deles levam dois dias para fazer isso, mas o trabalho fica completamente finalizado e correto.

Já o terceiro funcionário, leva apenas um dia para realizar a tarefa, mas depois é preciso passar por revisões, correções e assim por diante. O resultado é: um dia de trabalho, um de correções e outro para refazer.

Na prática de uma empresa, isso provoca um problema gigante nos orçamentos e rotina, já que a maior parte das empresas não tem tempo ou pessoal para ficar “revisando” atuações.

Tipos de produtividade e relação com qualidade interna/externa

Os tipos de produtividade se dividem em quatro modalidades, que possuem características específicas, sendo eles:

  • Priorizador: mais realista, crítico, lógico e focado unicamente em fatos, geralmente é responsável por analisar, trazer soluções e orientar;
  • Planejador: com foco no pensamento organizado e sequencial, é aquele que encontra falhas/buracos, define planos e age na manutenção;
  • Arranjador: tipo pensado em avaliar emoções, percepções internas, trabalhar na interação das pessoas e nas vendas;
  • Visualizador: que é o tipo mais intuitivo e que lida bem com a pressão, mudanças, criações, etc.

Claro que, no dia-a-dia, é natural que esses tipos de produtividade se mesclem, mas você também pode perceber que algumas pessoas tendem a ir mais para um tipo que outro.

Através dessas características, fica mais fácil dividir o pessoal, escalar equipes e definir ações.

Nos Grupos de Estudo Mindfulness por exemplo, é comum que cada participante comece a perceber melhor essas nuances de si mesmo.

Mas, além disso, é essencial considerar como a produtividade afeta o interno, dentro das empresas, bem como externo, a vida do colaborador fora do emprego.

Em resumo, o que acontece é que, a alta produtividade dentro das empresas eleva as chances de sucesso na carreira, lucros gerais bem como reconhecimento e valorização.

Por outro lado, quando isso é feito de maneira excessiva, pode causar um efeito rebot.

Ou seja, ao invés de aumentar a produção, o colaborador se torna menos focado, perde concentração e passa a desenvolver sintomas negativos.

Logo, é importante que ocorra esse equilíbrio e planejamento por parte das empresas, combatendo problemas e facilitando o alcance de resultados positivos.

A meditação como ferramenta de mudança

Por fim, faz alguns anos que os estudos sobre meditação mostram a sua relevância na vida humana.

Justamente por isso, o número de praticantes triplicou, isso apenas em 2017.

De acordo com a faculdade UFRJ a meditação é capaz de reorientar o cérebro, ativar o pensamento e executar a rede central mais facilmente.

Muitos outros estudos, publicados nos últimos anos, inclusive na Scielo, mostram que o mindfulness e meditação facilitam as relações, reduz a pressão arterial, evita síndromes intestinais, ansiedade, depressão e muito mais.

Como medida de sucesso, muitas empresas vêm mudando o formato de trabalho diário.

Agora, muitas possuem espaços de descanso, salas com isolamento acústico, aulas de meditação e práticas de relaxamento e até mudando a carga horária.

O Google, por exemplo, defende a ideia de jornada reduzida de trabalho com foco em aumentar a produtividade, criatividade e reduzir estresse e doenças laborais.

Dessa forma, a produtividade nas empresas com o auxílio da meditação se dá através de pequenas mudanças, como:

Mudança na cultura interna

O primeiro passo é tornar isso tudo mais próximo dos colaboradores.

Sendo assim, reuniões periódicas, workshops e palestras sobre o tema e tomada de decisões em grupos são fundamentais.

Ainda que a cultura não mude rapidamente, essa implementação reafirma a necessidade de trazer o novo cenário para a rotina de trabalho.

Então, comece aos poucos, converse e tenha líderes confiáveis.

Tenha espaços adequados e horários inteligentes

Os horários inteligentes se referem a definir o melhor tempo e prazo para realização das atividades, seja elas quais forem.

O que inclui horário de entrada, saída, intervalos, paradas para café/banheiro e mais.

Além disso, ter um espaço de descanso, mesmo que pequeno, ajuda os colaboradores no descanso e carregamento das energias.

Meditação é abranger todas as áreas das empresas

Enfim, vale destacar que a meditação é algo abrangente, que pode ser feito de diversas formas.

Justamente por isso, pode ser interessante definir um plano de imersão e apresentar isso aos colaboradores aos poucos.

Sendo assim, se você quer uma vida Mais Consciente, busca melhorias dentro da empresa, avanço nos resultados financeiros e mais, traçar esse plano de apresentar mais sobre o tema é essencial.

Então, se dê esse tempo de contemplar e olhar para si, saindo da correria e apostando em planejamentos eficazes, acolhimento e compreensão.

As emoções na meditação: como lidar com elas

As emoções na meditação estão entre os desafios mais comuns dos iniciantes, que não sabem bem o que fazer ou como agir.

Como resultado, você pode ter a sensação de estar sendo inundado de sentimentos, que trazem algum desconforto ou mesmo ficar em negação, tentando bloquear tudo isso.

Dessa forma, separamos aqui tudo o que você precisa saber para lidar com o que aparecer e saber como progredir. Confira!

Emoções e sentimentos: entenda as diferenças

emoções na meditação

Antes de mais nada, você sabe qual a diferença entre as emoções e os sentimentos? Se a resposta é não, é essencial conhecer mais.

De maneira prática, as emoções são reações imediatas, que não exigem um pensamento e que costumam acontecer depois de um estímulo.

Por exemplo, você queima a mão, sente dor e então chora. Tudo em poucos segundos.

Já o sentimento envolve diretamente o pensamento ou algum grau de cognição, como uma avaliação ou percepções. Ou seja, é construído.

Imagine, por exemplo, que você começa a pensar em uma pessoa querida que já faleceu e acaba sentindo saudades e chorando.

Tanto as emoções quanto os sentimentos são naturais e básicos para os seres humanos, que auxiliam na evolução.

No geral, existem diversos tipos de emoções e sentimentos, como tristeza, calma, medo, raiva, afeto, nojo, etc.

Também é natural que isso resulte em reações físicas, como o desejo de afastamento.

Durante a meditação, o que é mais comum?

Bom, durante a medicação, você pode ter episódios com emoção e sentimentos. Ambos em várias intensidades.

Além disso, é natural que aconteçam dois tipos de situações: você começa a divagar e pensa em alto, gerando um sentimento. Ou a emoção surge “do nada”, sem um pensamento.

O que acontece é que o sentimento, geralmente, traz algumas sensações de conforto ou reconhecimento. Já que você sabe porque está acontecendo, o que os gerou.

Porém, no caso das emoções, não há uma percepção prévia e muitos que começam a meditar relatam a sensação de descontrole ou de não conseguir parar de rir, chorar e mais.

Então, se quiser começar a aprender os passos para meditar, confira um post completo aqui na página.

Como lidar com as emoções na meditação

Agora que você já sabe o que são as emoções e os sentimentos, é hora de entender como lidar com isso durante a meditação.

Em suma, a meditação é um momento de calmaria, relaxamento e de busca por conhecimento e paz.

O resultado é que você pode ter a sensação de dualidade.

Sendo assim, existem algumas maneiras práticas para lidar com as emoções. Tome notas!

Avalie quais são as emoções:

Primeiramente, você deve entender o que está sentindo, para ser capaz de saber o que realmente está acontecendo.

Dessa maneira, ao começar a meditar e sentir alguma emoção ou sentimento surgindo, busque entender o motivo daquilo.

Muitas vezes, essas emoções surgem durante a meditação porque esse é o único período do dia no qual você realmente para e dá tempo para a mente divagar.

Por exemplo, se você passa o dia todo trabalhando, estuda, limpa casa e faz mais coisas, tem pouco tempo para pensar.

Logo, ao começar a meditar, o seu corpo consegue ter esse prazo de descanso.

Então, ao começar, avalie quais são as emoções que está surgindo e dê nomes a elas.

Em outras palavras, veja se você sente raiva, medo, frustração, insegurança, felicidade, etc.

Geralmente, as emoções são mais negativas, já que se referem a acontecimentos passados pelos quais você não passou de forma correta.

Respeite as emoções na meditação e se liberte:

Um dos erros dos praticantes ao meditar e sentir as emoções virem à tona é o desejo de cessar tudo isso.

Ou seja, ao invés de avaliar e entender o que está acontecendo, você quer parar e bloquear as emoções, eliminando-as.

Entretanto, é preciso respeitar tudo isso e se libertar desses sentimentos.

Muitas vezes, quando o choro acontece, por exemplo, é resultado de uma limpeza internet, da liberação ou mesmo do tempo.

Em outras palavras, você tem tempo para sentir e deixar tudo isso aflorar.

Portanto, existem algumas dicas práticas para seguir aqui:

  • Dê nome as suas emoções;
  • Busque entender de onde elas vêm e quais são as causas;
  • Trabalhe na respiração, para continuar lenta e profundamente;
  • Se for mais fácil, deite-se no chão, coloque as mãos no abdômen e mantenha os olhos fechados, para se acalmar;
  • Tente limpar a mente, mas vá com calma e respeite o seu tempo;
  • Comece praticando aos poucos, começando com poucos minutos por dia;
  • Organize os seus pensamentos e emoções, evitando o turbilhão e garantindo uma linha de pensamento.

Por exemplo, imagine que após cinco minutos meditando você começou a sentir incômodos e diversas emoções, como raiva e tristeza.

O primeiro passo já foi feito, que é identificar essas emoções. O segundo passo é saber porque isso está acontecendo.

Então, veja de onde elas vêm, quais são os motivos, quando se sentiu assim anteriormente, etc.

O terceiro passo é focar na respiração, para manter a calma, e começar a organizar isso. Ou seja, crie caminhos para entrar e sair dessa emoção.

Conheça as emoções mais comuns que podem surgir:

As diferentes emoções na meditação podem surgir de maneiras distintas, mais ou menos intensas e em várias partes do corpo.

Por exemplo, alguns relatam a sensação de estar flutuando, de formigamento ou mesmo a sensação de calor.

Nas regiões de chakras, é ainda mais comum que essas sensações aconteçam, porque são pontos com grande fluxo sanguíneo.

Da mesma maneira, algumas outras emoções incluem a visualização de cores ligadas a sentimentos, vibração, peso, relaxamento, etc. Tudo isso acompanhado de felicidade, raiva, choro, nojo e mais.

Então, busque mais conhecimento.

Ao final das emoções na meditação, reflita e tenha calma.

Quando terminar a meditação, é importante ter, ao menos, cinco minutos de tranquilidade.

Esse tempo permite que você volte ao seu estado natural, se acalme e respire mais lentamente, fazendo o seu corpo voltar a rotina.

Enfim, pratique aos poucos e dê tempo para o seu corpo se adaptar a tudo isso, aproveitando todos os benefícios da prática.

Para saber mais, confira a página e fique por dentro de tudo o que estava procurando para promover o autoconhecimento e a paz interna.

4 passos para meditar – Melhores dicas

Nesse post, você vai descobrir os melhores passos para meditar de maneira efetiva, corrigindo erros e melhorando a prática diariamente.

Afinal, é comum que, ao começar o processo, muitos não consigam se concentrar, escolhem posições desconfortáveis e mais. o que pode prejudicar desde o primeiro segundo.

Então, não perca mais tempo, confira o passo-a-passo e algumas dicas de ouro agora mesmo!

1# Preparação é essencial

passos para meditar

Não é segredo que a meditação deve fazer parte da sua rotina, como mais uma atividade. Caso contrário, é natural que você não encontre tempo para praticar.

Dessa forma, o ideal é começar encontrando um espacinho na sua rotina, separando ao menos uma hora por dia para isso.

Além do mais, a recomendação é que você siga algumas orientações gerais para isso, como escolher um horário no qual não precise sair “correndo”.

Na preparação também se encaixam alguns outros passos, como:

  • Usar roupas leves e mais largas;
  • Escolher um lugar mais calmo e silencioso;
  • Deixar o celular de fora, preferencialmente desligado ou no silencioso;
  • Reserve ao menos uma hora para meditar todos os dias;
  • Se preferir, use um cronometro;
  • Escolha um local para se sentar que seja confortável, seja uma cadeira, almofada ou colchonete, etc.

2# Passos para meditar: postura e respiração

Você provavelmente já ouvir por aí que existem diversos tipos de meditação, sendo que cada um deles pode ter um foco.

Porém, para os iniciantes, a recomendação é escolher o básico para ter um momento tranquilo e efetivo.

Vale lembrar que a meditação é usada, principalmente, para reduzir o estresse, melhorar aspectos físicos e mentais e impactar na saúde emocional e profissional.

Em suma, tenha em mente que você não precisa começar seguindo um protocolo extenso.

Assim, você deve apoiar-se em dois pilares:

A postura deve ser confortável e fácil, que não exija esforço mental ou físico, permitindo que você se sinta mais livre.

Frequentemente, a recomendação é sentar-se no chão com as pernas cruzadas e costas eretas, as mãos devem ficar soltas sob as cochas ou nos joelhos.

Porém, se você não consegue cruzar as pernas, sente-se em uma cadeira ou menos no chão e mantenha as pernas levemente sobradas ou esticadas.

Já a respiração deve se tornar mais profunda e lenta.

Logo, um dos passos para meditar é prestar atenção na respiração, deixando tudo o que está a sua volta ficar em outro plano.

Com os olhos fechados, inspire profundamente pelo nariz e expire lentamente pela boca, até soltar todo o ar.

Depois de longas dez respirações, tente apenas manter o mais natural possível, relaxando a musculatura.

3# Escaneie o seu corpo de forma completa

Inicialmente, você pode achar estranho a ideia de escanear todo o corpo, mas pode ficar tranquila é algo simples e eficaz.

Assim, enquanto está com os olhos fechados e respirando lentamente, o ideal é que você coloque sua atenção sobre o seu corpo e todas as sensações.

Portanto, comece percebendo como o seu corpo está, a posição, e sensações disso. Então, sinta onde suas mãos está, a musculatura do pescoço e pernas.

Depois, vá percebendo as sensações ocasionadas pela emoção que está surgindo.

Inclusive, separamos um post especial de como lidar com as emoções durante a meditação. Clique aqui para conferir.

Enfim, aos poucos, vá sentindo tudo o que está vindo à tona, quais são as emoções e sensações, se sente-se confortável ou não, dores e mais.

Você também pode direcionar a sua atenção a cabeça, já que é comum sentir leves formigamentos antes de relaxar.

Para que esse processo aconteça, é importante direcionar toda a sua atenção a cada parte do corpo.

Desde o couro cabeludo, mãos, quadris, pés, dedos, joelhos, abdômen e assim por diante.

Em síntese, isso traz uma nova sensação de estar presente e se sentir no mundo, causando imersão no seu corpo e mente.

4# Finalize os passos para meditar

Quando sentir que está finalizando a sua meditação, é essencial reservar alguns momentos para chegar ao fim.

Dessa forma, depois de escanear todo o seu corpo, emoções e sensações, comece se libertando disso.

Em outras palavras, vá reduzindo a sua atenção até voltar para o estado inicial, deixando a sua atenção apenas na respiração novamente.

Quando isso ocorrer, dê dez longas respiradas profundas novamente e já pode abrir os olhos.

Assim, você consegue finalizar corretamente o processo, garantindo mais respeito ao que sentiu e para se recuperar.

Dicas para meditar

Por fim, é hora de conhecer algumas das melhores dicas para seguir todos os passos para meditar e ter o melhor resultado desde o primeiro dia.

Controle da respiração

Se você tem dificuldade para controlar a respiração, uma dica é contar os segundos, até que se torne algo natural.

Logo, você vai: inspirar pelo nariz por oito segundos, segurar o ar nos pulmões por quatro segundos, expirar pela boca por oito a dez segundos.

Essa técnica também pode auxiliar no sono.

Escolha a luz ideal:

Geralmente, pouca luz funciona melhor na hora de meditar. Afinal, isso faz o corpo reduzir a atenção.

Mas, se não quiser ficar com a janela fechada, opte por fechar parcialmente as cortinas e fique de costas para o ponto de luz, permitindo que os olhos relaxem.

Cobrar menos de si mesmo é um dos passos para meditar:

Um dos passos para meditar é tornar esse momento prazeroso e interessante, logo, deixe as cobranças de lado.

A dica é manter a calma, começar e deixar o ritmo acontecer.

Talvez, você não consiga relaxar em um primeiro momento, mas aos poucos se torna mais fácil. Inclusive, você pode começar fazendo apenas dez minutos por dia e aumentar gradativamente.

Mente e emoções:

Por fim, a sua mente pode acabar divagando, focando em problemas a serem resolvidos.

Se isso acontecer, volte sua atenção a respiração e tente se libertar desses pensamentos.

Entretanto, diversas emoções podem surgir e você pode deixa-las acontecer naturalmente, sem tentar bloquear.

Sinta, busque entender o que está sentindo, motivos e torne-se mais liberto aos poucos.

Depois desse post, tenho certeza que ficou mais fácil começar a seguir cada um dos passos para meditar, não é mesmo? Aproveite para começar agora.

Além disso, comenta aqui embaixo o que mais quiser saber e acompanhe a página para conhecer as melhores dicas e segredos.

Descubra como a meditação reduz o estresse

A meditação reduz o estresse rapidamente, deixando a sua rotina mais leve, evitando conflitos e até transformando à sua maneira de lidar com as adversidades.

Entretanto, entender como isso acontece é essencial para identificar os sinais e os impactos na sua vida pessoal e profissional.

Pensando nisso, descubra todos os benefícios a curto e longo prazo e identifique os reais sintomas do estresse que, talvez, você ainda não tenha notado.

Vamos lá!

Estresse – Sinais que você não conhece (mas deveria)

meditação reduz o estresse

Antes de mais nada, você sabe o que é o estrese?

De acordo com a página oficial do Ministério da Saúde, o estresse é uma reação natural que acontece quando você passa ou presencia situações de perigo, ameaça, etc.

Dessa forma, é uma maneira do seu corpo ficar em alerta e conseguir reagir.

Justamente por isso, envolve alterações emocionais e físicas.

Porém, quando você começa a passar por isso de maneira constante, o estresse pode se tornar crônico ou agudo. Sendo este o problema.

Assim, os principais sinais incluem dores de cabeça, explosões de raiva, falta de energia, esgotamento mental e físico, problemas para se concentrar, etc.

Mas, existem alguns outros sinais que passam desapercebidos e você deveria ficar atento, como:

  • Diarreia ou constipação;
  • Compulsão alimentar;
  • Emagrecimento sem motivo ou ganho de peso rápido;
  • Cólicas e dores de estômago;
  • Sentimentos como raiva, tristeza e ansiedade;
  • Crises de alergia;
  • Sudorese excessiva;
  • Alterações na temperatura, etc.

Inclusive, um post do “El País” com 13 sintomas apontou que muitos pacientes passam pela despersonalização.

Ou seja, aquela sensação de estar fora de si, da realidade ou que as coisas não parecem reais.

Atualmente, uma pesquisa da OMS apontou que 90% dos brasileiros sofrem com os efeitos do estresse.

As morbidades do estresse

É importante que você saiba que o estresse pode ocasionar outros distúrbios e problemas, chamados de morbidades.

De forma prática, um transtorno pode desencadear outro, tornando os tratamentos mais longos.

Imagine, por exemplo, que você passa por picos de estresse constante no trabalho.

O resultado é que você começa a se sentir ansioso sempre que chega na hora de sair de casa. Logo, os sintomas ansiosos se tornam mais frequentes e maiores.

Com isso, é possível sentir uma exaustão mental gigante ao chegar em casa, acompanhada de tristeza e até solidão, com a sensação de que só você passa por tudo isso.

A longo prazo, isso pode desencadear um quadro de depressão ou Burnout.

Além disso, o estresse também pode causar distúrbios do sono, problemas de autoimagem, transtornos alimentares, etc.

Como a meditação reduz o estresse

Na prática, a meditação reduz o estresse sem que você fuja dos problemas e permitindo que encare as situações de uma forma diferente.

De acordo com John Kabat-Zinn médico e diretor da Clínica de Redução de Estresse em Massachusetts, quanto maior o estresse colocado sobre o corpo e a mente, maior a angústia, ansiedade e consequências fisiológicas.

Portanto, a meditação não se trata de reduzir o estresse ou fazer os problemas sumirem.

A meditação é capaz de mover todo o seu estresse, para que você olhe de maneira clara, entenda a situação completamente e tenha reações adequadas.

Afinal, toda a quietude e aquele momento de paz interior torna as coisas mais simples.

Mas, para facilitar a sua compreensão, confira os benefícios que separamos abaixo:

A capacidade de entender as coisas

Um dos benefícios destacados por Kabat-Zinn é que a meditação é capaz de provocar uma quietude e paz interior.

Essa tranquilidade interna também ajuda você a trazer à tona o que está incomodando, mas de uma maneira nova.

Então, você tem uma perspectiva melhor sobre as coisas, situações, pessoas e sobre o mundo.

Com isso, consegue analisar os motivos do estresse e suas reações a ele, para descobrir como resolver o problema.

Simplificando, você se torna capaz de evitar as explosões e mantém a sua mentalidade mais saudável.

Por exemplo, imagine que você está constantemente estressado no trabalho.

Ao meditar, você entende se isso acontece porque está sobrecarregado de serviço, se o ambiente é ruim, se a sua produtividade está baixa, etc.

A partir disso, define o que de melhor pode ser feito.

Meditação reduz o estresse porque equilibra os hormônios

Diversas pesquisas desenvolvidas em centros médicos, brasileiros e internacionais, mostram que a meditação é capaz de equilibrar o nível hormonal.

Entre os dados, um deles foi publicado na revista Saúde da Abril, que aponta que o cortisol, causador do estresse, é reduzido durante a prática e permanece assim por longos períodos.

Mas não é só isso, com esse equilíbrio, você evita que o seu sistema imune fica enfraquecido.

Logo, combate outras doenças, como AVCs, diabetes, hipertensão e até infartos.

Isso acontece porque quando o corpo fica com doses elevadas de cortisol durante muito tempo, o sistema imune é prejudicado.

Basta observar, por exemplo, o número de pessoas que apresentam quadros de taquicardia, gripes, reações alérgicas e até infartos. Tudo ocasionado por estresse contínuo.

Distúrbios mentais e problemas no sono

A meditação reduz o estresse porque é capaz de colocar o seu corpo em um estado profundo de relaxamento.

Muitos praticantes relatam que passam a se sentir mais leves, conscientes de si mesmo e do mundo e com uma visão diferentes das coisas.

No geral, isso ocorre porque a meditação causa uma parada na rotina, sendo aquele momento de pausar as coisas e toda a correria.

Um estudo de 2008 da Hospital Memorial Northwestern, Illinois, mostrou que meditar por, em média, dois meses, é capaz de melhorar o sono em mais de 50%.

Neste aspecto, faz com que você durma mais rápido, que a qualidade do sono seja melhor e que, ao acordar, sinta que descansou.

Isso reduz distúrbios do sono, que também podem causar ansiedade e depressão, aumenta os problemas cardíacos e mais.

Da mesma maneira, dois estudos sobre como a meditação reduz o estrese, um da Universidade da Califórnia e outro da Universidade de Tecnologia do Texas mostrou que também evita os distúrbios mentais.

As pesquisas apontam que meditar diariamente pode evitar o Alzheimer, depressão, ansiedade, compulsões e outros.

Para saber mais, fique de olho aqui na página e acompanhe tudo sobre a meditação, próximas palestras e o que mais está por vir.

Benefícios da Meditação na Depressão e ansiedade – Guia fácil

Conhecer os benefícios da meditação para depressão e ansiedade não se trata apenas de entender como a sua rotina pode ficar mais fácil, mas sim trazer uma luz para esses dois problemas comuns na sociedade.

Justamente por isso, o objetivo aqui é garantir as respostas que você estava procurando sobre o tema, desde os sinais desses distúrbios, como identificar e até como mudar a sua vida.

Confira tudo agora!

Depressão e ansiedade – Sinais que você talvez não tenha notado

benefícios da meditação na depressão e ansiedade

Primeiramente, vamos aos conceitos mais simples sobre estes dois distúrbios, que são caracterizados como transtornos mentais:

  • Depressão: doença onde acontece a alteração de humor marcada pela tristeza profunda, dor, baixa autoestima e outros;
  • Ansiedade: transtorno caracterizado pela preocupação intensa e excessiva, que ocorre de forma persistente.

Vale destacar que, em ambos os casos, o paciente pode ficar paralisado diante de algumas situações, causando outras doenças e problemas.

Inclusive, os casos aumentaram drasticamente desde o início da pandemia do Covid-19. Chegando a 53 milhões de casos novos.

Além disso, tanto a tristeza quanto a preocupação são naturais, em pequena escala e de forma pontual.

E quais são os sinais que talvez você não conheça?

Bom, a depressão é marcada pela tristeza, mas também causa:

  • Quietude;
  • Redução na vontade de coisas gerais;
  • Redução na socialização;
  • Cansaço físico e mental;
  • Sentimento de tentar esconder a tristeza, etc.

Já a ansiedade, além da preocupação, possui sinais mais silenciosos, como:

  • Compulsão alimentar, que costuma causar enjoos e dores de estômago;
  • Problemas no trabalho ou escola;
  • Dificuldade para manter o foco;
  • Sensações que lembram infartos, como: dor no peito e formigamentos;
  • Perda da memória de longo prazo;
  • Pesadelos, etc.

Descubra a relação entre esses transtornos

É interessante pensar que tanto a depressão quanto a ansiedade podem começar aos poucos, de forma lente e por isso acontece o diagnóstico tardio.

Além disso, mesmo que sejam completamente diferentes, não é incomum que sejam confundidos ou mesmo que os sinais pareçam confusos.

A psicóloga Fernanda Queiroz trouxe dados absurdos sobre essa relação.

Afinal, a estimativa é que pelo menos 24% dos casos de ansiedade evoluam para um quadro depressivo. Entretanto, a expectativa médica pode chegar a 50% dos casos.

Em outras palavras, elas podem ocorrer em conjunto ou surgir uma que facilita o desenvolvimento da outra condição.

Por exemplo, imagine uma pessoa que sintomas depressivos, mesmo que leves e começa a ficar cada vez mais triste e isolado.

Aos poucos, desenvolve uma preocupação em relação ao que os outros pensam, fazem, em como incomoda, etc. Em síntese, pode ocasionar um quadro de ansiedade.

Benefícios da meditação na depressão e ansiedade

Agora que você está familiarizado com o tema, é hora de entender como a meditação pode te ajudar com tudo isso.

Só a Universidade de Hopkins, EUA, realizou mais de 45 pesquisas que apontam os benefícios da meditação na ansiedade, saúde mental e dores crônicas.

Mas como isso ocorre?

Uma explicação simples foi dada pelo brasileiro Marcos Rojo, mestre do Departamento de Neurologia da FMUSP.

De acordo com Marcos, o ato de meditar faz com que você se coloque no centro do presente, do agora.

Logo, reduz as preocupações sobre o futuro, que costumar gerar preocupações, causando ansiedade, bem como pensamentos de medo e tristeza.

Mas não é só isso, a meditação também reduz a desatenção.

Como o mundo atual é muito rápido e digital, é comum não prestar atenção em tudo o que está à sua volta.

Assim, o médico Marcelo Demarzo afirma que não estamos atentos em pelo menos 47% do tempo de cada dia.

Basta pensar no tempo que você está olhando uma rede social no seu celular e a quantidade de informações que foi capaz de reter no seu cérebro.

A partir disso, separei aqui alguns dos principais benefícios da meditação na depressão e ansiedade, confira:

Oferece uma parada das coisas, do mundo e das pessoas

Para começar, um dos principais benefícios da meditação é que você será capaz de pensar no aqui e no agora. Algo que não é tão comum nos dias atuais.

Na prática, mesmo começando a praticar por poucos minutos no dia, é possível melhorar a atenção aos detalhes, ao ambiente e as pessoas que te cercam.

Assim, você reduz os sintomas ansiosos relacionados ao futuro, bem como os sintomas depressivos voltados ao passado.

Essa parada ainda promove um efeito profundo no cérebro, aumentando os níveis de endorfinas, que causam felicidade.

Melhora o sono, a qualidade da rotina e mais

Ao mesmo tempo que aumenta a endorfina, uma pesquisa realizada na Califórnia por Davis Center of Mind and Brain mostram que também ocorre uma redução na adrenalina e cortisol.

Esses dois hormônios são responsáveis por sintomas ligados a déficit e atenção, falta de foco e concentração, hiperatividade, estresse e mais.

Ou seja, reduz aqueles sintomas que causam tristeza e ansiedade.

Mas, ao contrário do que pode imaginar, esses efeitos duram a longo prazo, não apenas enquanto medita.

Um estudo com 15 pessoas que praticaram 20 minutos de meditação mostrou que, após as sessões, os benefícios continuavam.

Não à toa, você consegue dormir melhor.

Consequentemente, ao ter uma qualidade melhor de sono, você se sente pronto para o dia, reduz estresse e melhora a qualidade de tudo o que fizer.

Benefícios da meditação na depressão e ansiedade: a transformação de todo o seu corpo

Entre os benefícios da meditação na depressão e ansiedade estão as transformações internas, que alteram a sua mente.

Funciona assim, os estudos mostram que a prática de meditar melhora o funcionamento do sistema cardíaco, reduz quadros de diabetes e hipertensão, reduz o acúmulo de gorduras, facilita a prática física e até o emagrecimento.

Isso ocorre porque você passa a se sentir melhor, dormir bem e tem mais energia.

Dessa forma, é natural experimentar a sensação de realização pessoal, de conquista de metas, calmaria e de bem-estar.

Incrível, não é?

Então, não perca mais tempo e confira agora mesmo a nossa página e descubra mais sobre os cursos presenciais ou online e as imersões para uma vida mais consciente.

Silencie!

Nos dias de hoje somos expostos a muitos ruídos, é bastante raro encontrarmos um ambiente silencioso. Constantemente estamos ouvindo o som da televisão, rádio, transito, vozes, sirenes. Por mais estranho que seja, estudos comprovam que todos esses sons têm efeitos em nossa saúde mental e em nosso humor. Por isso, se faz necessário o silêncio de tempos em tempos. O cérebro necessita de pausas para o nosso bom funcionamento.

         Um estudo feito com ratos, publicado na revista Brain Structure and Function, mostrou o efeito do silêncio sobre o cérebro deles. Foi descoberto que quando os ratos foram expostos a duas horas de silêncio diário, foram desenvolvidas novas células numa região do cérebro associada à memória, emoção e aprendizagem.

         Um provérbio chinês diz “A palavra é prata, o silêncio é ouro”, e é bem por aí. Existe uma sabedoria enorme no silêncio, muitas vezes não há nenhuma palavra que possa falar mais que ele. É no silêncio que conseguimos nos ouvir, colocar as ideias e pensamentos em ordem, identificar vários sentimentos e emoções. É no silêncio que conseguimos nos conhecer mais profundamente.

         Como vivemos uma vida bastante atarefada, corrida e cheia de demandas, seja no trabalho ou em casa, esquecemos da paz, da leveza e do sossego que a ausência de som nos traz. Um filósofo americano chamado William James, escreveu, em um dos seus artigos, que é preciso exercitar o silêncio. Ele disse:“O exercício do silêncio é tão importante quanto a prática da palavra.”

         Não nos damos conta, mas evitamos constantemente ficar em silêncio. Buscamos o barulho inclusive quando temos a oportunidade de nos afastarmos dele. Deveríamos nos perguntar qual é o motivo de termos medo do silêncio. Nós nos sentimos sozinhos se não houver barulho? Uma boa resposta para isso é que temos medo de descobrir e identificar coisas em nós mesmos

         Já pararam para pensar que no barulho nós não nos ouvimos? E se não conseguimos nos ouvir, como teremos uma mente leve, lúcida e clara para tomar determinadas decisões em nossas vidas?

         A prática do silêncio, acompanhado da prática do mindfulness (atenção plena) é um convite para você se aprofundar numa experiência de auto investigação e apropriar-se de um senso de presença mais profundo. Muitas vezes, através dessas práticas, conseguimos acessar várias partes nossas jamais acessadas antes e isso acaba sendo um trampolim para nosso processo de autoconhecimento.

         O barulho e a agitação nos afastam de nós mesmos. É importante nos presentear, diariamente, com momentos de silêncio, de meditação, para relaxar e acalmar a mente, para assim, lidar melhor com o barulho que existe dentro de cada um de nós.

         Ao invés de ligar o rádio assim que entra no carro, deixe-o desligado; deixe a televisão desligada por um determinado período do dia; em seu momento de exercícios físicos, se afaste dos fones de ouvido; ao deitar para dormir se desconecte de tudo e sinta a paz daquele momento. Todos esses exercícios é uma oportunidade única para você se conectar com o seu silêncio interior e sentir como você reage a ele.

         Procure o seu silêncio, desligue-se do exterior, apenas se ouça e se descubra através dele. É transformador!

Mindfulness e o mundo corporativo

O mundo corporativo tende a ser bastante atribulado e corrido. Prazos apertados, projetos importantes e metas a serem alcançadas fazem parte da rotina atribulada de algumas empresas. Em contra partida, estamos cercados de várias distrações que comprometem nossa produtividade e nosso foco.
         Uma olhadinha nas redes sociais, uma mensagem no whatsapp, conversas paralelas, pensamentos aleatórios, problemas pessoais… quando nos damos conta, estamos no piloto automático. O trabalho se torna mecânico, sem foco e não estamos 100% concentrados no que estamos realizando.

         Pensando em todos esses problemas que atrapalham a produtividade de seus funcionários, muitas empresas vêm adotando recursos de autoconhecimento, como o Mindfulness (atenção plena). O mindfulness utiliza técnicas de meditação que agem especificamente na atenção e no foco, driblando vários problemas de procrastinação e produtividade que atrapalham o desempenho geral da empresa.

         O mindfulness vem sendo adotado por várias empresas conhecidas mundialmente como o Facebook, Google, Linkedin e várias startups no Vale do Silício. Seus funcionários se reúnem para práticas de exercícios, aliviando o estresse e melhorando a concentração e produtividade.

O Google, por exemplo, acredita tanto nos resultados do mindfulness que criou um programa destinado a essa técnica de meditação, o Search Inside Yourself, ou “busque dentro de você mesmo”, traduzido para o português. O Programa é baseado em técnicas de meditação Mindfulness, juntamente com Inteligência Emocional, Neurociência e técnicas de liderança.

         Mas, o que é mindfulness?

         Mindfulness é um conjunto de técnicas práticas, possíveis e cientificamente comprovadas que ajudam a focar no momento presente, sem deixar o passado ou o futuro nos afetarem, tornando a nossa mente mais desperta e saudável, sendo nossa aliada. O objetivo do mindfulness é sair desse estado de falta de consciência e viver uma vida consciente do momento presente, dos nossos sentimentos e sensações. O mindfulness ajuda a perceber o quanto entramos no “modo zumbi” ou no conhecido “piloto automáico” e tentar sair dele. No início tende a ser desconfortável, mas depois é transformador.

         O mindfulness utiliza técnicas de meditação e outros treinamentos para alcançar esse estado de atenção plena, estimulando o autoconhecimento, o controle e o equilíbrio emocional. Por meio da meditação mindfulness é possível treinar a mente para ignorar os estímulos externos, resultando em aumento de foco no trabalho, o que traz resultados efetivos na produtividade.

         Dessa forma, cada vez mais, as empresas têm percebido a importância de investir na qualidade de vida dos colaboradores, a fim de alcançar resultados satisfatórios para a própria companhia, visto que a mão de obra produtiva e qualificada é a mola propulsora para o sucesso de qualquer organização.

A importância do autoconhecimento

Você acorda de manhã, se organiza para tomar banho, para ir trabalhar e se olha no espelho. Quem você vê? Uma pessoa melhor que antes? Uma pessoa que está em busca de crescimento, seja em qualquer âmbito da vida? Você conhece essa pessoa que, todas as manhãs, é refletida no espelho? Conhece os limites dela e seus sentimentos?

         Não conhecer essa pessoa refletida no espelho nos impede de planejar, nos impede de identificar e realizar nossos sonhos e além disso nos impede de viver nossa verdade, nossa plenitude e nosso propósito aqui nesse plano. Afinal, não sabemos o que aquela pessoa é capaz, não é mesmo?

         Quanto mais nos conhecemos, mais ampliamos nossa capacidade de cura e  desenvolvemos e potencializamos nossas habilidades e competências. A cura vem através de um processo de descoberta do que precisa ser melhorado dentro de cada um(a). A potencialização acontece quando cada um(a) finalmente se reconhece como alguém cheio de talentos e habilidades que podem e devem ser colocados em prática.
         Fazer esse mergulho em si mesmo, promove segurança, desperta a consciência e nos dar um maior poder de decisão e autonomia. Conhecer-se é de suma importância para assumir o controle das nossas emoções e consequentemente das nossas vidas. Ao desenvolvermos o autoconhecimento temos condições de estabelecer com maior clareza nossas metas, objetivos e propósitos.

         Sim, se conhecer não é um processo fácil e simples. Tocar em algumas feridas, reviver e reconhecer alguns medos e limites assusta um pouco. É uma tarefa bastante desafiadora pois incita diretamente a nossa racionalidade. Mas, quando nos permitimos e conseguimos nos conhecer a fundo, tudo começa a fazer mais sentido, a ter mais cor e saberemos compreender melhor o outro e tudo que nos rodeia.

         Além de ser um pouco desafiante é, também, um processo constante. Todos os dias estamos vivenciando coisas novas, reagindo a novas situações e conhecendo partes de nós, até então, nunca visitadas antes. Tudo que acontece de novo em nossas vidas serve para ensinar algo, logo estamos em constante mudanças e aprendizados. Por um lado, isso parece trabalhoso, mas os resultados são gratificantes e transformadores.

         Já parou para pensar o quão maravilhoso é descobrir uma nova habilidade, uma nova qualidade em nós mesmos? Isso nos deixa mais confiantes na vida, mais instigados e com uma melhor autoestima. E isso só acontece a medida que você permite se conhecer melhor e mais a fundo. O autoconhecimento nos proporciona saber exatamente como agir de acordo com cada situação que aparece em nossas vidas. E esse é o ponto principal: descobrir a sua natureza e saber como agir de acordo com o que o seu coração sente.

         Existem diversos métodos de autoconhecimento hoje em dia. Seja por meio de terapias com um psicólogo, seja pelos estudos esotéricos, pela astrologia, pela meditação, ou até mesmo por alguma prática espiritual/religiosa. O importante é você descobrir qual é o meio que vai fazer seu coração vibrar verdadeiramente, que vai te levar a encontrar sua essência, o que você tem de mais valioso e puro dentro de si mesmo.        

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